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1.
Brasília, DF; Ministério da Saúde; 2023. 42 p.
Monografia em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-TO | ID: biblio-1443726

RESUMO

O planejamento no SUS é um requisito legal e essencial para garantir a direção da gestão e organização das ações e serviços de saúde, bem como a alocação de recursos necessários para enfrentar os problemas do sistema de saúde e melhorar sua capacidade de resposta às demandas da população. A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde busca apoiar gestores, técnicos e conselheiros de saúde na elaboração do Plano Estadual de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (PEGTES). O plano proposto será desenvolvido pelas equipes estaduais vinculadas ao setor, com oficinas regionais e encontros mensais, visando à identificação, classificação, priorização e análise dos problemas e necessidades da área de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. O objetivo é alcançar metas e ações estratégicas para o período 2024-2027, fortalecendo a gestão descentralizada e participativa do SUS e melhorando as condições de trabalho e a qualidade da atenção prestada à população. A metodologia proposta inclui a elaboração de matrizes de análise e planejamento para subsidiar o processo de construção do plano estadual. O resultado esperado é que até o final do ano, cada estado tenha seu PEGTES legitimado nas instâncias de gestão e controle social do SUS.


Planning within the Unified Health System (SUS) is not only a legal requirement but also a relevant mechanism to ensure the direction of management and organization of actions and services, as well as the identification and allocation of resources needed to address and overcome health system issues, thereby improving its responsiveness to the population's health demands and needs. Through this publication, the Ministry of Health's Secretariat for Health Workforce and Education (SGTES) aims to support health managers, technicians, and health councilors in developing the State Plan for Health Workforce and Education (PEGTES). The plan will be developed by state teams linked to the Health Workforce and Education Management sector (GTES) in the 26 State Health Departments (SES), with technical support from the SGTES team, from June to November 2023. It presents a proposal for organizing the planning process, as well as the theoretical and methodological content that will underpin the development of PEGTES, including concepts, methods, and tools for identifying, classifying, prioritizing, and analyzing GTES-related problems and needs. These form the basis for setting objectives and goals to be achieved during the 2024-2027 period, through the implementation of corresponding strategic actions within each specific objective of the "operational modules" of PEGTES, along with their respective responsible parties, necessary resources, and indicators for monitoring and periodic evaluation. The PEGTES development process, based on the proposed methodology, will begin with regional workshops in June 2023, followed by monthly meetings of state teams with the national coordination, where partial products (chapters of the Plan) will be presented, simultaneously shared with the respective sectors responsible for developing the State Health Plan in each SES. Thus, it is expected that by the end of the current year, each SES will have its PEGTES, legitimized in the SUS management and social control instances of each state, i.e., in the Bipartite Intermanager Commission (CIB) and the State Health Council (CES). With this initiative, they believe in strengthening the decentralized and participatory management of SUS, with a special focus on constructing policies, plans, and projects that contribute to addressing GTES-related issues, aiming at rationalizing and improving the working conditions and adapting the professional profiles of SUS workers to the system's needs, and enhancing the quality of care provided to the population.


El planeamiento en el Sistema Único de Salud (SUS), además de ser un requisito legal, es también uno de los mecanismos relevantes para asegurar la dirección de la gestión y organización de acciones y servicios, así como la identificación y asignación de recursos necesarios para enfrentar y superar los problemas del sistema de salud, mejorando su capacidad de respuesta a las demandas y necesidades de salud de la población. A través de esta publicación, la Secretaría de Gestión del Trabajo y la Educación en Salud (SGTES) del Ministerio de Salud (MS) pretende apoyar a gestores, técnicos y consejeros de salud en la elaboración del Plan Estatal de Gestión del Trabajo y la Educación en Salud (PEGTES). El plan será desarrollado por equipos estatales vinculados al sector de Gestión del Trabajo y la Educación en Salud (GTES) en las 26 Secretarías Estatales de Salud (SES), con apoyo técnico del equipo de SGTES, de junio a noviembre de 2023. Se presenta una propuesta para la organización del proceso de planificación, así como el contenido teórico-metodológico que respaldará el desarrollo de PEGTES, incluyendo conceptos, métodos e instrumentos para la identificación, clasificación, priorización y análisis de los problemas y necesidades del área de GTES, que constituyen la base para establecer objetivos y metas a ser alcanzados durante el período 2024-2027, mediante la ejecución de acciones estratégicas correspondientes a cada objetivo específico de los "módulos operativos" del PEGTES, con sus respectivos responsables, recursos necesarios e indicadores para el seguimiento y evaluación periódica. El proceso de desarrollo de PEGTES, basado en la metodología propuesta, comenzará con talleres regionales en junio de 2023, seguidos de reuniones mensuales de los equipos estatales con la coordinación nacional del proceso, donde se presentarán productos parciales (capítulos del Plan) y se compartirán con los respectivos sectores responsables de desarrollar el Plan Estatal de Salud en cada SES. Se espera que, al finalizar el presente año, cada SES cuente con su PEGTES, legitimado en las instancias de gestión y control social del SUS en cada estado, es decir, en la Comisión Intergestores Bipartita (CIB) y el Consejo Estatal de Salud (CES). Con esto, se busca fortalecer la gestión descentralizada y participativa del SUS, con énfasis especial en la construcción de políticas, planes y proyectos que contribuyan a abordar los problemas del área de GTES, con el objetivo de racionalizar y mejorar las condiciones de trabajo y adaptar los perfiles profesionales del personal de salud del SUS a las necesidades del sistema y mejorar la calidad de la atención prestada a la población.


Assuntos
Humanos , Planejamento em Saúde/organização & administração , Diagnóstico da Situação de Saúde , Saúde Pública/métodos , Recursos Humanos/organização & administração , Análise de Impacto Orçamentário de Avanços Terapêuticos , Mão de Obra em Saúde/legislação & jurisprudência
3.
Brasilia; Ministério da Saúde; 2017. 46 p. tab.
Não convencional em Português | LILACS, RHS | ID: biblio-965134

RESUMO

A educação interprofissional em saúde (EIP) vem ganhando visibilidade mundial nos últimos anos por apresentar evidências de sua relevância no desenvolvimento de competências colaborativas como pilares para o efetivo trabalho em equipe na produção dos serviços de saúde. A EIP, por meio de suas bases teóricas e metodológicas, apresenta como horizonte o fortalecimento do trabalho interprofissional sustentado pela colaboração, efetivo trabalho em equipe e centralidade na pessoa. Entretanto a EIP não se configura por si só como uma estratégia isolada do contexto do trabalho em saúde e assim, considerando sua relevância, o trabalho interprofissional também deve ser alcançado para cumprir, de fato, os princípios do SUS para o atendimento das necessidades de saúde e das transformações no perfil demográfico e epidemiológico da sociedade atual. (AU)


Assuntos
Humanos , Saúde Pública/educação , Educação em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Gestão de Recursos Humanos , Brasil , Desenvolvimento de Pessoal/tendências , Mão de Obra em Saúde
7.
Brasília; Ministério da Saúde; jul., 2015. 127 p. Livro, ilus, mapas, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-766721

RESUMO

Saúde pública, universal e gratuita para mais de 200 milhões de brasileirosnão é desafio que se supera sozinho. A constituição brasileira repartiu asresponsabilidades entre as três esferas de governo e assim, há 27 anos, seguimosconstruindo o Sistema Único de Saúde. Talvez a mais importante de todas as etapasdessa construção, a Atenção Básica, justamente aquela que está mais próximada população, é a que mais exige integração entre União, estados e municípios.É no atendimento básico, na Estratégia da Saúde de Família, que se solucionamcerca de 80% dos problemas de saúde da população. Respeitando aautonomia de cada ente, o governo federal, com os estados e municípios, decidiureforçar esse pilar tão importante da saúde pública. Lançado o desafio de atendera uma demanda histórica por mais médicos nas Unidades Básicas de Saúde, oMinistério da Saúde começou a reunir parceiros dentro e fora do governo paratransformar em realidade o Programa Mais Médicos para o Brasil...


Assuntos
Humanos , Assistência Integral à Saúde , Distribuição de Médicos/estatística & dados numéricos , Educação de Graduação em Medicina/organização & administração , Atenção Primária à Saúde , Política de Saúde , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Assistentes Médicos/provisão & distribuição , Educação de Pós-Graduação em Medicina/organização & administração , Administração em Saúde , Internato e Residência/organização & administração , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Programas Médicos Regionais
11.
Brasília; Ministério da Saúde; abr. 2013. 289 p. Livro, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-750415

RESUMO

A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) doMinistério da Saúde (MS), por meio da Coordenação-Geral de Ações Técnicasem Educação na Saúde do Departamento de Gestão da Educação na Saúde(DEGES), desenvolve políticas e programas com o propósito finalístico deordenar recursos humanos para a Saúde, como determina o art. 200 da ConstituiçãoFederal e, nesta perspectiva:• Atender ao que dispõe a Lei nº 8.080/90, especificamente no seu art. 6º;• Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação dosprofissionais e valorização e democratização das relações do trabalho;• Ampliar as oportunidades de formação profissional e de qualificaçãotécnica para trabalhadores do nível médio, tendo como propósito aqualidade das Redes de Atenção à Saúde do SUS;• Consolidar, nos planos político, pedagógico e administrativo, as EscolasTécnicas do SUS (ETSUS).A efetividade, o atendimento oportuno e a qualidade dos serviços de saúdeguardam intrínseca relação com a formação e a qualificação profissional.Portanto, é imprescindível que os acordos e respectivos contratos de colaboraçãoentre os entes federativos, objetivando a organização da Rede de Atençãoà Saúde, assegurem recursos para o cumprimento e efetivação dos processosde formação e de qualificação técnica para o grupo de trabalhadores, profissionaisque formam o maior segmento da força de trabalho da área da Saúde,os técnicos de nível médio.A efetivação dos objetivos do Programa de Formação de Profissionais deNível Médio para a Saúde (Profaps) implica a definição de diretrizes e prioridadespara a área de formação profissional e de qualificação técnica com foconos trabalhadores de nível médio do SUS...


Assuntos
Humanos , Doadores de Sangue , Medula Óssea , Bancos de Sangue , Células-Tronco/classificação , Serviço de Hemoterapia , Classificação de Resíduos Sólidos Urbanos , Brasil , Meio Ambiente , Ética , /prevenção & controle , Gerenciamento de Resíduos/legislação & jurisprudência , Gerenciamento de Resíduos/métodos , Gestão da Qualidade Total , Mão de Obra em Saúde/organização & administração , Sistemas de Informação
15.
Brasília; Ministério da Saúde; 2012. 64 p. ilus.(Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Monografia em Português | LILACS, EMS-Acervo | ID: lil-699503
16.
Brasília; Ministério da Saúde; 2012. 93 p. Livro, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-766716

RESUMO

Desde o seu surgimento, as técnicas histocitopatológicas permitiram grande avanço às ciênciasbiológicas e médicas. No entanto, nada foi tão impactante quanto o uso desses conhecimentos nadiferenciação entre tumores benignos e malignos. De lá para cá, esse conhecimento tem se difundidocom as mais diversas finalidades, para uma enormidade de áreas do conhecimento humano, tais como:medicina legal, genética, biologia molecular e em pesquisa básica com modelos experimentais e humanos.Dessas, a patologia cirúrgica é a mais significativa área.A interpretação histopatológica é crítica para estabelecer o diagnóstico de benignidade emalignidade e pode discriminar os diferentes tipos e graus de câncer, bem como determinar mecanismose percursos moleculares específicos dos tumores. No câncer, essas informações são importantes para estimar o prognóstico e a melhor escolha do tratamento a ser ministrado. As técnicas citopatológicas também são usadas para o diagnóstico de outras patologias, como: doenças infecciosas, idiopáticas e autoimunes. Nos transplantes, a histologia continua sendo o método padrão-ouro para diagnóstico das rejeições, toxicidades e disfunções em geral.Outra importante aplicação histórica dos métodos citológicos é na prevenção do câncer, sobretudo ginecológico. A possibilidade de se revelar lesões precursoras do câncer de colo uterino, que representa a segunda causa de mortalidade por neoplasia entre mulheres brasileiras, promoveu um grande impactona diminuição da morbimortalidade da população feminina...


Assuntos
Humanos , Citodiagnóstico , Técnicas Citológicas , Ensino , Educação em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Patologia/educação , Técnicas de Laboratório Clínico , Ensino Fundamental e Médio , Imuno-Histoquímica , Neoplasias/diagnóstico , Guias como Assunto , Coloração e Rotulagem
17.
Brasília; Ministério da Saúde; 2012. 85 p. Livro, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-766717

RESUMO

A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde(MS), por meio da Coordenação-Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde do Departamento deGestão da Educação na Saúde (DEGES), desenvolve políticas e programas com o propósito finalísticode ordenar recursos humanos para a saúde, como determina o Art. 200 da Constituição Federal, e, nestaperspectiva:• Atender ao que dispõe a Lei Nº 8080/90, especificamente no seu Art. 6º;• Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação dos profissionais e valorização edemocratização das relações do trabalho;• Ampliar as oportunidades de formação profissional e de qualificação técnica para trabalhadoresdo nível médio, tendo como propósito a qualidade das Redes de Atenção à Saúde do SUS;• Consolidar, nos planos político, pedagógico e administrativo, as Escolas Técnicas do SUS(ETSUS).A efetividade, o atendimento oportuno e a qualidade dos serviços de saúde guardam intrínsecarelação com a formação e a qualificação profissional. Portanto, é imprescindível que os acordos erespectivos contratos de colaboração entre os entes federativos, objetivando a organização da rede deatenção à saúde, assegurem recursos para o cumprimento e efetivação dos processos de formação e dequalificação técnica para o grupo de trabalhadores. Profissionais estes que formam o maior segmento daforça de trabalho da área da saúde, os técnicos de nível médio. 2011...


Assuntos
Humanos , Ensino , Educação em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Patologia/educação , Técnicas de Laboratório Clínico , Ensino Fundamental e Médio
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